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Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência.” *Kal Marx “os comunistas nunca devem perder de vista a unidade da organização sindical. (Isto porque) a única fonte de força dos escravos assalariados de nossa civilização, oprimidos, subjugados e abatidos pelo trabalho, é a sua união, sua organização e solidariedade” *Lenin

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

A Contracs/CUT participou da II Jornada Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, no período de 04 a 06 de dezembro de 2018, Brasília – DF.

A Contracs/CUT participou da 2ª Jornada Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, no período de 04 a 06 de dezembro de 2018, Brasília – DF.
O Ministério da Saúde por meio da Coordenação-Geral de Saúde do Trabalhador do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (CGST/DSAST/SVS/MS, realizou a 2ª Jornada Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora a 2ª Jornada é um espaço participativo e democrático de troca de experiências e discussão sobre temas estratégicos para o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast), com mais 300 (trezentos) participantes de diversos ministérios, órgão e entidades da sociedade civil organizada e usuários do SUS – Sistema Único de Saúde.  
Participação efetiva de Gestores da Renast, Coordenadores dos Centros de Referências em Saúde do Trabalhador (Cerest) – estaduais e regionais e Coordenadores Estaduais e Municipais de Saúde do Trabalhador, Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Fundação Oswaldo Cruz, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), Conselho Nacional de Saúde (CNS), Conselhos Estaduais de Saúde (CES), Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde (DEGEVS/SVS/MS), Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS) e demais áreas do Ministério da Saúde.
Atores intersetoriais: Ministro do Trabalho (MTb), Fundação Jorge Duprat e Figueiredo (FUNDACENTRO), Secretaria de Previdência Social, Ministério Público do Trabalho (MPT), Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Anvisa (IPEA), Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), Hospital de Câncer de Barretos e Instituto Nacional do Câncer.

Universidades: Federais de Minas Gerais (UFMG), Mato Grosso (UFMT), Rio de Janeiro (UFRJ), Bahia (UFBA), São Paulo (USP) e Brasília (UnB), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), UNICAMP-Campinas, UNESP-Botucatu.
Contou ainda com a participação das Centrais Sindicais, do Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho (DIESAT) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.
A Jornada teve início com o Painel: Os Desafios das Mudanças no Mundo do Trabalho para Saúde do Trabalhador.
Abordou a Saúde do Trabalhador na Atenção Básica; Vigilância e Estratégias de Enfrentamento do Câncer relacionado ao Trabalho; Vigilância em Saúde do Trabalhador do Campo, da Floresta e Águas; Informação em Saúde do Trabalhador como Ferramenta Transformadora; Saúde Mental relacionado ao Trabalho; Informalidade e Microempreendorismo; Indústria 4.0 e Populações Vulneráveis. 
Apresentou o processo de revisão da Lista Relacionado ao Trabalhado, do resultado da Câmara Técnica de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora na perspectiva (Re)Estruturação dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) dentro da Renast e organização da 16ª Conferência Nacional De Saúde (8ª+8): Democracia e Saúde”: Saúde como Direito, Consolidação dos Princípios do Sistema Único De Saúde (SUS) e Financiamento do SUS.

O último ponto, justamente aquele apontado como essencial e que traz grande preocupação e necessidade de debate na visão do representante da Contracs, o secretario nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador, Domingos Braga Mota.


“Discutir a revolução industrial 4.0 é urgente para que possamos tratar da inclusão daqueles que estão pejotizados, como o pessoal do UBER, os MEIs (microempresários), porque não deixam de ser assalariados, vendem mão-de-obra para precarização”, destacou.
Alem do Lançamento do Atlas do Câncer Relacionado ao Trabalho.
Domingos Braga Mota 
Secretario Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador e da Trabalhadora da Contracs/CUT.

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