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Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência.” *Kal Marx “os comunistas nunca devem perder de vista a unidade da organização sindical. (Isto porque) a única fonte de força dos escravos assalariados de nossa civilização, oprimidos, subjugados e abatidos pelo trabalho, é a sua união, sua organização e solidariedade” *Lenin

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Paralisação geral dos trabalhadores (as) da loja Eletro Shopping / Ricardo Eletro.


Paralisação geral dos trabalhadores (as) da loja Eletro Shopping / Ricardo Eletro.

Os trabalhadores (as) da loja Eletro Shopping / Ricardo Eletro, paralisaram as suas atividades na manhã desta quinta-feira, (30/06), para denunciar a exploração do trabalho, assédio moral e descontos indevidos em seus holerites.
Os trabalhadores denunciaram que a folha de pagamento dos funcionários da referida loja, vem zerada a mais de dois meses e o lojista simplesmente ignora o problema. Diante desse absurdo de escravidão, por parte do empresário, o Sindicato dos Comerciários de Fortaleza, mobilizou os trabalhadores e manifestou a sua indignação diante desse caso. Na ocasião, a direção do sindicato, realizou um grande no corredor comercial do Centro, no qual, reafirmou o seu compromisso com os trabalhadores (as) comerciários, onde não irá permitir que os trabalhadores (as) e suas famílias sejam prejudicados.
“Estamos tomando as devidas providencias legais e necessárias, para que os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras sejam respeitados. Iremos acionar a assessoria jurídica e responsabilizar a Eletro Shopping / Ricardo Eletro, por suas irregularidades e explorações...” afirma o presidente interino do Sindicato dos Comerciários de Fortaleza, José Virgílio Alves.
Segundo as informações da comissão de ação sindical, as lojas Eletro Shopping / Ricardo Eletro, localizada no Centro de Fortaleza encontra-se com portas fechadas até encontrar receber um posicionamento do lojista, com a finalidade de repor os pagamentos devidos e as perdas dos danos que foram causados aos trabalhadores (as).

TRABALHAR SIM DE GRAÇA NÃO!

Wanessa Canutto / Assessora de Comunicação e Imprensa do Sindicato dos Comerciários de Fortaleza (JP MTE 2456)


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