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Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência.” *Kal Marx “os comunistas nunca devem perder de vista a unidade da organização sindical. (Isto porque) a única fonte de força dos escravos assalariados de nossa civilização, oprimidos, subjugados e abatidos pelo trabalho, é a sua união, sua organização e solidariedade” *Lenin

segunda-feira, 25 de julho de 2016

CONTRASC/CUT participa da largada da Campanha Salarial dos Comerciários de Osasco e região.


CONTRASC/CUT participa da largada da Campanha Salarial dos Comerciários de Osasco e região. 

Na última sexta-feira, 22/7, o Secor deu início à Campanha Salarial 2016/2017 “Direito não se reduz, se amplia” em Assembleia Geral com a categoria, que se reuniu para definir e aprovar a pauta de reivindicações deste ano. O documento foi entregue na mesma noite para Rafael Paes, presidente do SCVOR (Sindicato do Comércio Varejista de Osasco e Região).

A CONTRACS/ CUT estava sendo representada pelo companheiro Domingos Mota Secretario Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador da Contracs/CUT. Presente os companheiros diretores da Contracs/CUT Alexandre Carmo e Ricardo Alexandre que são também diretores do SECOR.
Nesta Campanha, Secor e comerciários lutam por aumento salarial de 10%, tendo como data-base 1º de setembro. Além disso, a pauta conta também com a manutenção das cláusulas referentes a auxílio-refeição; auxílio-alimentação; convênio médico e odontológico; pagamento de horas extras; Participação nos Lucros e Resultados da Empresa (PLR); entre outras.
“Neste ano, lutamos principalmente pela manutenção do emprego do comerciário! Nesta Campanha Salarial e durante todo o ano, vamos lutar para combater o ataque ao emprego e aos direitos trabalhistas por parte de um Congresso extremamente conservador e voltado aos interesses patronais. Vamos negociar para conquistarmos valorização da categoria”, afirmou o presidente do Secor, José Pereira da Silva Neto.
No final da Assembleia Geral, o Secor sorteou alguns prêmios aos comerciários presentes e ofereceu um churrasco de confraternização.

Sindicato dos Comerciarios de Osasco e Região - Secor junto com Comerciários de Osasco e da região reivindicam 10% de aumento salarial


CONTRASC/CUT participa da largada da Campanha Salarial dos Comerciários de Osasco e região. 

Na última sexta-feira, 22/7, o Secor deu início à Campanha Salarial 2016/2017 “Direito não se reduz, se amplia” em Assembleia Geral com a categoria, que se reuniu para definir e aprovar a pauta de reivindicações deste ano. O documento foi entregue na mesma noite para Rafael Paes, presidente do SCVOR (Sindicato do Comércio Varejista de Osasco e Região).
A CONTRACS/ CUT estava sendo representada pelo companheiro Domingos Mota Secretario Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador da Contracs/CUT. Presente os companheiros diretores da Contracs/CUT Alexandre Carmo e Ricardo Alexandre que são também diretores do SECOR. Nesta Campanha, Secor e comerciários lutam por aumento salarial de 10%, tendo como data-base 1º de setembro. Além disso, a pauta conta também com a manutenção das cláusulas referentes a auxílio-refeição; auxílio-alimentação; convênio médico e odontológico; pagamento de horas extras; Participação nos Lucros e Resultados da Empresa (PLR); entre outras.
“Neste ano, lutamos principalmente pela manutenção do emprego do comerciário! Nesta Campanha Salarial e durante todo o ano, vamos lutar para combater o ataque ao emprego e aos direitos trabalhistas por parte de um Congresso extremamente conservador e voltado aos interesses patronais. Vamos negociar para conquistarmos valorização da categoria”, afirmou o presidente do Secor, José Pereira da Silva Neto.
No final da Assembleia Geral, o Secor sorteou alguns prêmios aos comerciários presentes e ofereceu um churrasco de confraternização.

Por que ainda trabalhamos oito horas por dia? Especialistas respondem

Com o avanço da tecnologia, pensava-se que as máquinas nos fariam trabalhar menos. Décadas depois, apesar de pequenos avanços, pouca coisa mudou: a maioria segue uma rotina de oito horas ou mais de trabalho por dia.

No período em que foi estabelecido, no início do século 20, a proposta era equilibrar as 24 horas do dia em oito de atividade laboral, oito de lazer e oito de descanso, além de reduzir as extenuantes jornadas industriais, que passavam das 12 horas. Atualmente, considerando o tempo gasto com deslocamento, essa conta fica difícil de fechar. 

Diminuir a jornada de trabalho
poderia ser um caminho para que a sociedade tivesse mais tempo livre. Contudo, no Brasil, não há mudança neste sentido desde 1988, quando a jornada máxima de 44 horas semanais foi estipulada pela Constituição.

“Nesse período, houve um aumento da produtividade que justifica a redução de jornada, pelo menos para as 40 horas semanais, conforme o patamar internacional”, diz o economista Cássio Calvete, professor da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Do ponto de vista técnico e econômico, imaginar uma jornada menor ainda, de 30 horas semanais, por exemplo, não seria uma realidade distante se o mundo se organizasse dessa forma. “Esse modelo faz parte de uma construção social, um país não vai reduzir se os outros não funcionam assim”, explica.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 2015 teve a menor jornada média de trabalho já registrada no Brasil, com 39,9 horas semanais. Para Giuseppina De Grazia, doutora em sociologia pela USP (Universidade de São Paulo) e professora aposentada da UFF (Universidade Federal Fluminense), considerando o conjunto da população de empregados, desempregados e trabalhadores parciais, esse índice não reflete uma redução real. “Enquanto uns trabalham de 50 a 60 horas, fazendo extra para não perder o emprego  ou aumentar o salário, outros são obrigados a sobreviver de bicos temporários e precarizados”, diz.
Menos trabalho, mais produtividade
Um norte-americano produz o mesmo que quatro brasileiros, de acordo com levantamento da organização Conference Board, que reúne 1.200 empresas públicas e privadas de 60 países. A baixa produtividade do brasileiro costuma ser um dos principais argumentos contra a diminuição da carga horária. Entretanto, para Calvete, essa relação não tem fundamento. “A redução aumenta a produtividade em até 3% por hora, o trabalhador usa o tempo mais intensamente e deixa de trabalhar aquela hora em que está mais cansado”, explica.

Giuseppina concorda que o rendimento é sempre menor em longas jornadas. “Duas pessoas em quatro horas produzem 20% a mais do que uma só em oito horas”, afirma, com base nas pesquisas que acompanha.

Já para Otto Nogami, professor do MBA Executivo do Insper (Instituto de Ensino e Pequisa), em São Paulo, sem avanços maiores na produtividade fica difícil pensar em redução de jornada. “Como é pouco produtivo, o empregado acaba estendendo as horas de trabalho”, diz.

Nogami acredita que um processo de transformação só seria possível se outros fatores que impactam a produtividade e a qualidade de vida do trabalhador, como a mobilidade urbana e a educação, fossem melhorados. Além disso, o professor ressalta que o desejo de consumo crescente também impulsiona as longas jornadas. “Ao invés de usar o tempo para o lazer, muitos trabalham mais para ter renda para consumir”.

Jornada menor aos 40
Trabalhar entre 25 e 30 horas por semana é melhor para o cérebro de quem tem 40 anos de idade ou mais, segundo a conclusão de um estudo realizado com dados de 6,5 mil australianos. “O pico da habilidade cognitiva ocorre entre 25 e 30 horas e cai se as horas são reduzidas ou aumentadas”, explica Colin McKenzie, um dos autores da pesquisa e professor da Universidade de Keio, no Japão.

Acima dessa carga horária, a capacidade cognitiva fica reduzida e aumentam os níveis de estresse e fadiga. McKenzie esclarece que trabalhar 40 horas é melhor do que não ter atividade, porém existe perda na habilidade cognitiva. “Trabalhar menos do que 40 horas e mais do que 10 leva a melhores resultados”, acrescenta.

O estudo não considerou outras faixas etárias, contudo o professor estima que a descoberta possa ser estendida. “É possível que a relação que encontramos também seja válida para pessoas com menos de 40”, diz.

Com base na ciência ou na produtividade, uma redução de jornada depende também de um cenário favorável. “Quando a economia vai mal é difícil avançar com essa discussão, não é o momento ideal”, fala Calvete.

Por:
Yannik D´Elboux
Colaboração para o UOL, do Rio de Janeiro

O governo interino e Golpista do Temer, predador dos direitos sociais e dos trabalhadores


Por Remígio Todeschini, ex-presidente do Sindicato dos Químicos do ABC e Diretor Executivo de Previdência do Município de Santo André

O governo interino do Temer, predador dos direitos sociais e dos trabalhadores, logo após sua posse, para satisfazer desejos do Mercado (Capital) detonou e implodiu diversos ministérios da área social.  Os diversos ministérios sociais de Lula e Dilma ajudaram frente à crise econômica internacional, ajudaram os mais pobres e trabalhadores em diversas áreas.

A MP 726, de maio de 2016 repartiu o Ministério da Previdência Social em dois. Foi criada a Secretaria Nacional de Previdência sob a tutela do Ministério da Fazenda, cuja missão é cuidar das finanças e o famoso ajuste fiscal com cortes, cujas consequências recairão sobre os segurados da Previdência.  A mesma MP remeteu o INSS, órgão de benefícios da Previdência Social, ao Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, no intuito de colocar o INSS para cuidar do Bolsa Família, que atualmente é administrado por mais de 5.500 prefeituras.  Como o INSS com 1600 agências pelo país, vai dar conta de cuidar ao mesmo tempo das políticas sociais e dos segurados do INSS, com mais de 100 milhões de atendimentos por ano?  Será um verdadeiro caos e política de terra arrasada quanto ao acesso dos direitos sociais e previdenciários.  O intuito do governo Temer golpista, além disso é ampliar a futura aposentadoria aos 70 anos, restringindo ao máximo dos direitos previdenciários (Em cinco estados do Brasil a expectativa de vida é menor de 70 anos). Previdência para esse governo golpista é gasto e os benefícios devem ser cortados ao máximo, trabalho até a morte, inclusive desrespeitando os direitos adquiridos.

Se não bastasse a extinção e o desmonte do Ministério da Previdência, a MP 739 de 07 de julho de 2016 vem infernizar os segurados afastados por auxílio doença e aposentadoria por invalidez. O anúncio do governo é extinguir cerca de 30% desses benefícios. Hoje temos 2.100.000 auxílios doenças: serão cortados 630 mil benefícios, para ter uma economia de 6,3 bilhões (DGABC, 10/07/16). Querem cortar dos trabalhadores e desconhecer a grande dívida previdenciária das empresas devedoras e do Capital, que totaliza cerca de 374 bilhões (2015) (Valor Econômico, 26 a 28/03/16). A grande imprensa golpista viola psicologicamente a opinião pública escondendo essa monstruosa dívida do Capital.   Interessante que o governo interino, já cutucado pelas Centrais Sindicais quanto a essa dívida se fingiu de morto. Para o governo usurpador a crise deve ser paga pelos trabalhadores sob a proteção da grande imprensa.

O INSS, estará chamando nos próximos meses, os segurados para nova perícias, dando um bônus especial aos médicos peritos para fazê-las, cerca de 60,00 reais por perícia. Com isso criará um estímulo maior para os médicos peritos participarem desse desmonte dos direitos previdenciários dos afastados. A atual direção da Associação Nacional dos Peritos defende essa empreitada.   A MP derruba na prática as perícias concedidas judicialmente, e na ausência de fixação de prazo para afastamento, novas perícias valerão somente por 120 dias ( art. 43 da MP). Essa MP, com o novo sistema de perícia médica desmontará o grande número de benefícios existentes:  hoje existem 840 mil benefícios de auxílio-doença há mais de 2 anos e 297 mil benefícios judiciais (Valor Econômico, 08/07/16).

Caberá à toda população, trabalhadores, seus sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais mobilizarem-se para:
                - Exigir a volta do Ministério da Previdência. A experiência internacional mostra que em 80 países existem ministérios próprios da Previdência e em outros 40 países a Previdência atua conjuntamente com o Trabalho e nunca com a Fazenda.
                - Garantir a preservação dos direitos previdenciários dos trabalhadores afastados, com uma perícia isenta, com a participação de médicos assistentes ou sindicais.
                - Pela Revogação das Medidas Provisórias 726 e 739.
                Fora Temer, governo usurpador dos direitos previdenciários dos segurados!


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