O jornal Granma, órgão oficial do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, circulou neste domingo (27) nas ruas de Havana com uma edição especial dedicada à memória de Fidel Castro, que faleceu na noite de sexta-feira (25).

As 16
páginas do Granma informam também a população sobre a programação dos atos
fúnebres dos nove dias de luto oficial decretado pelo Conselho de Estado da
República de Cuba.
O jornal traz aída espaço para o ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que morreu em 5 de março de 2013 e foi o principal responsável por dar um novo impulso na América Latina aos ideais perseguidos na Revolução Cubana, com a inauguração do Bolivarianismo, nos finais da década de 1990.
O jornal traz aída espaço para o ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que morreu em 5 de março de 2013 e foi o principal responsável por dar um novo impulso na América Latina aos ideais perseguidos na Revolução Cubana, com a inauguração do Bolivarianismo, nos finais da década de 1990.
Vínculos
internacionais
Os vínculos
internacionais de Fidel e Cuba estão presentes na seção “O mundo ao lado de um
gigante”, que traz as manifestações de lideranças políticas de várias partes do
mundo, como os ex-presidentes Dilma Rousseff e Lula (Brasil), José Mujica
(Uruguai), Cristina Kirchner (Argentina) e Manuel Zelaya (Honduras); e os
atuais presidentes da Rússia, EUA, França, Portugal, Espanha, Nicarágua,
Uruguai, Chile, Bolívia, Japão e Costa Rica. O secretário-geral da ONU, Ban
Ki-Moon, o papa Francisco, a Cepal e até o jogador de futebol argentino e amigo
de Fidel, Diego Maradona, também têm suas mensagens publicadas.
Mas é o foco na
importância do povo cubano que domina a maior parte da edição especial. O
objetivo é claramente fazer das cidadãs e dos cidadãos de Cuba os maiores
responsáveis pela continuidade do processo revolucionário que teve Fidel como
líder.
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