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Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência.” *Kal Marx “os comunistas nunca devem perder de vista a unidade da organização sindical. (Isto porque) a única fonte de força dos escravos assalariados de nossa civilização, oprimidos, subjugados e abatidos pelo trabalho, é a sua união, sua organização e solidariedade” *Lenin

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Jornal Cubano Granma lembra passado de Fidel e discute futuro da sociedade cubana

O jornal Granma, órgão oficial do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, circulou neste domingo (27) nas ruas de Havana com uma edição especial dedicada à memória de Fidel Castro, que faleceu na noite de sexta-feira (25).

Divulgação
Capa da edição especial do Granma sobre a morte de Fidel. Com a manchete “Cuba é Fidel", o periódico se concentra em retratar a vida do ex-comandante em chefe cubano, ressaltar o papel popular no processo revolucionário iniciado na década de 1950 e traçar um elo entre o passado de lutas pela independência e soberania da ilha, desde José Martí, e o futuro do modelo de sociedade implantado no país.
As 16 páginas do Granma informam também a população sobre a programação dos atos fúnebres dos nove dias de luto oficial decretado pelo Conselho de Estado da República de Cuba.
O jornal traz aída espaço para o ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que morreu em 5 de março de 2013 e foi o principal responsável por dar um novo impulso na América Latina aos ideais perseguidos na Revolução Cubana, com a inauguração do Bolivarianismo, nos finais da década de 1990.

Vínculos internacionais
Os vínculos internacionais de Fidel e Cuba estão presentes na seção “O mundo ao lado de um gigante”, que traz as manifestações de lideranças políticas de várias partes do mundo, como os ex-presidentes Dilma Rousseff e Lula (Brasil), José Mujica (Uruguai), Cristina Kirchner (Argentina) e Manuel Zelaya (Honduras); e os atuais presidentes da Rússia, EUA, França, Portugal, Espanha, Nicarágua, Uruguai, Chile, Bolívia, Japão e Costa Rica. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, o papa Francisco, a Cepal e até o jogador de futebol argentino e amigo de Fidel, Diego Maradona, também têm suas mensagens publicadas. 
Mas é o foco na importância do povo cubano que domina a maior parte da edição especial. O objetivo é claramente fazer das cidadãs e dos cidadãos de Cuba os maiores responsáveis pela continuidade do processo revolucionário que teve Fidel como líder. 

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